quarta-feira, 10 de janeiro de 2018


‘Vão eleger Bolsonaro no 1º turno’, diz pastor Silas Malafaia sobre ataques da imprensa


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A reportagem do jornal Folha de S. Paulo que levanta suspeitas de que o clã Bolsonaro obteve enriquecimento ilícito através da atividade política foi tema de um vídeo do pastor Silas Malafaia, que comentou a postura tendenciosa da imprensa brasileira.

Em defesa de Jair Bolsonaro (PSL-RJ), Malafaia contextualizou seu argumento afirmando que é “uma vergonha” a reportagem da Folha por “juntar o pai e os quatro filhos para tentar dar a ideia de grandeza” para o patrimônio dos envolvidos.

O pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC) também citou o caso em que ele mesmo foi alvo de ataques por parte da imprensa, como na ocasião em que a sucursal brasileira da revista norte-americana Forbes, especializada em grandes fortunas, o acusou de ser proprietário de um patrimônio de US$ 150 milhões.

Segundo Malafaia, “toda a imprensa” divulgou a versão da Forbes sem checar, e não deu ouvidos a ele quando foi à TV e mostrou sua declaração de Imposto de Renda. Na sequência, o pastor também lembrou que foi a “estrela” da Operação Timóteo, da Polícia Federal, em uma investigação de desvios de mais de R$ 70 milhões por ter recebido um cheque de R$ 100 mil de oferta de um dos envolvidos.

Depois de ilustrar os casos de parcialidade da imprensa, o pastor saiu em defesa do pré-candidato a presidente de forma mais enfática: “Bolsonaro é político há quase 30 anos ininterruptos. Quer dizer que ele não pode ter patrimônio? O próprio [Rodrigo] Janot, ex-procurador-geral da República, fizeram essa acusação contra o cara [Bolsonaro], ele mandou arquivar, não tem prova nenhuma”.


“Eu sou a favor de uma imprensa livre, mas não uma imprensa parcial”, pontuou Malafaia, acrescentando que “a maioria dos jornalistas têm tendências esquerdopatas”.

“Desse jeito a imprensa brasileira, que está com medo de Bolsonaro, vai acabar elegendo ele no primeiro turno”, apostou, fazendo referência ao fenômeno Donald Trump nos Estados Unidos, que foi atacado de forma enfática pela grande mídia e conquistou o posto de presidente na eleição em 2016, contra a ex-primeira-dama Hillary Clinton.











Conferência Passion reúne US$ 100 mil em doações para o envio de bíblias à Coreia do Norte



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O regime da Coreia do Norte considera a Bíblia um livro perigoso para o governo e proíbe a entrada de exemplares no país. Assim, as entidades missionárias que tentam atuar na região se valem de iniciativas corajosas e criativas, que na prática, são consideradas criminosas pelas autoridades.

A Missão Voz dos Mártires, que atua junto aos chamados “cristãos secretos da Coreia do Norte”, vai receber da Conferência Passion, realizada em Atlanta e Washington na primeira semana de 2018, uma doação de US$ 103 mil para compra e envio de exemplares da Bíblia ao país.

O valor foi arrecadado pela conferência a partir de doações dos participantes do evento. A ideia é que o valor se junte às demais doações que a entidade recebe e usa para manter o projeto de evangelismo na Coreia do Norte.

De acordo com informações do portal Hello Christian, o evento ocorreu entre os dias 01 e 03 de janeiro, na Philips Arena e no Energy Center, na cidade de Atlanta, e no The Anthem, em Washington.

Participaram do evento como preletores os pastores John Piper e Levi Lusko, além do atleta cristão Tim Tebow, do fundador da Passion, Louie Giglio e também de Christine Caine.


Além da doação de mais de cem mil dólares para o envio de bíblias à Coreia do Norte, os pregadores agradeceram por não terem seus nomes promovidos durante a divulgação do evento, e pela oportunidade de “louvarem ao nome acima de todo nome”.

Outros projetos foram ajudados pelos participantes da conferência, que reuniram doações para apadrinhar 10,3 mil crianças em idade escolar ao redor do mundo, através dos projetos sociais desenvolvidospela Compassion International. Dentre as iniciativas da Compassion, uma entidade cristã, está o fornecimento de materiais educacionais e refeições para crianças em situação de risco.

Um doador anônimo ofereceu US$ 300 mil para ajudar o povo Rohingya, no estado de Rakhine, em Mianmar. Por fim, muitos estudantes que participaram da conferência levaram mochilas com materiais escolares para serem doados às crianças de Houston, que sofreram perdas gigantescas durante o furacão Harvey, em 2017.






Em ocasião da visita de líder cristão libanês, o herdeiro do trono saudita reabre uma igreja


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O príncipe da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, teria anunciado planos para restaurar e reabrir uma igreja de 900 anos como "presente" ao líder cristão libanês, Bechara Boutros al-Rai, que visita o país. A igreja deve ser usada como um centro de diálogo inter-religioso, de acordo com a agência de notícias Fides. Bechara esteve na Arábia Saudita apesar das tensões entre os dois países após a demissão do primeiro-ministro do Líbano, Saad Hariri, em Riade, no dia 4 de novembro.

De acordo com o jornal Alrai, do Kuwait, a visita do líder revela uma "nova Arábia Saudita", onde "o diálogo entre civilizações e religiões, entre muçulmanos e cristãos" pode ocorrer. As visitas dos líderes da igreja à Arábia Saudita sempre foram muito raras. O país é conhecido por sua interpretação conservadora do islamismo, embora a monarquia pareça estar mudando isso.

A situação atual

Atualmente, não há igrejas oficiais na Arábia Saudita e os milhares de cristãos que trabalham têm que viver "como pessoas neutras ou como muçulmanos", disse o cristão libanês, Danny Nasrallah, ao New York Times. "Se sentir vontade de orar, você tem que orar em seu coração", disse ele. Nasrallah disse que o encontro do patriarca com o rei Salman e o herdeiro do trono foi "um bom presságio para onde o Reino está indo".

No entanto, outros alertaram que este "presente" não deve desviar a atenção e perder de vista o papel essencial da Arábia Saudita no conflito no Iêmen, em que civis enfrentam o peso da violência. "Foi chocante ver o impacto terrível desse conflito criado pelo homem. Na ausência de progressos substanciais, a situação piorará. O sofrimento humano, já extremo, continuará crescendo", disse Mark Lowcock, secretario geral das Nações Unidas para Assuntos Humanitários.

Pedidos de Oração

• Coloque diante de Deus os cristãos sauditas. Que Deus os proteja e os fortaleça a cada dia.

• Agradeça a Deus por esse avanço de paz no país. Peça a ele para guiar os líderes e as autoridades.

• Ore pelo fim dos conflitos entre a Arábia Saudita e outros países, onde civis sofrem por causa da guerra.





Leitura da Bíblia Sagrada poderá valer redução da pena para detentos em São Paulo



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A redução da pena de um condenado ao regime fechado pode ser feita de diversas maneiras, desde que o detento se proponha a trabalhar e/ou estudar. Agora, a leitura da Bíblia Sagrada é mais uma opção para quem cumpre pena no sistema carcerário de São Paulo.

A Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo aprovou o PL 390/2017, assinado pela bancada evangélica estadual, que propõe um peso maior da Bíblia Sagrada, porque o livro é um compilado de 66 livros.

De acordo com informações da revista Veja, os autores são os deputados Gilmaci Santos, Milton Vieira, Sebastião Santos e Wellington Moura — todos do PRB, partido ligado à Igreja Universal do Reino de Deus, denominação conhecida por manter um trabalho intenso junto aos presidiários em todos os estados brasileiros.

A principal proposta é que os detentos participem de um programa de leitura que estipula 30 dias como prazo máximo para leitura de cada livro bíblico, e assim, diminua quatro dias de sua pena por cada livro lido, com um limite de doze livros por ano.

Aprovado em regime de urgência no último dia 20 de dezembro, o projeto agora aguarda sanção do governador Geraldo Alckmin (PSDB). O texto frisa que a adesão é opcional por parte dos presos.


O jornalista Ricardo Chapola, da Veja, comentou que “embora a redução de pena pela leitura não esteja expressa na Lei de Execuções Penais, a possibilidade está prevista em uma recomendação do Conselho Nacional de Justiça e uma portaria do Conselho da Justiça Federal”, o que reforça o conceito da proposta aprovada pela Assembleia Legislativa.







Após 20 anos nas drogas, morador de rua se converte e reencontra família
Rodrigo Carneiro conheceu as drogas aos 13 anos e chegou a morar nas ruas, longe da família.




 


O jovem foi alcançado durante uma Operação Jesus Transforma nas ruas do Rio de Janeiro,
Rodrigo Carneiro da Silva passou os últimos cinco anos sem ter qualquer contato com sua família. Sua avó pensava que ele estava morto. A tia pensava que estivesse preso. A mãe faleceu sem saber o paradeiro do filho, que tinha pouco mais de 30 anos. Mas, rodrigo estava morando nas ruas.

Aos 13 ele entrou para o mundo das drogas. Aos 24, depois de 10 anos viciado em maconha e cocaína, Rodrigo foi viver nas ruas. Nesse estágio ele já não tinha mais tanto contato com a sua família. Como ele mesmo descreveu, se encontrava em um estado em que nenhuma pessoa merece estar.

Mesmo tendo encontrado acolhimento e carinho em sua família de fé – a Cristolândia do Rio de Janeiro – ele sentia falta daqueles que tanto se preocupavam com ele. Neste Natal, Rodrigo recebeu um grande presente: o reencontro com sua família.

Abandonado

“Vivia nas ruas, abandonado, sem expectativa. Estava vivendo para morrer. Um dia, quando eu vi, vinha aquele monte de gente, todos de amarelinho, louvando ao Senhor. Um homem chegou perto de mim, estava chovendo, ele não teve vergonha, nojo nenhum. Sentou do meu lado e perguntou se eu queria mudar de vida”, disse Rodrigo.

O jovem foi alcançado durante uma Operação Jesus Transforma nas ruas do Rio de Janeiro em julho deste ano. Depois de seis meses, onde ficou acolhido pela Cristolândia, Rodrigo teve suas esperanças renovadas, coisa que somente Cristo pode oferecer. Ele voltou a estudar, fez cursos profissionalizantes e durante esse processo se entregou a Jesus Cristo.

Mas, apesar de tudo isso, faltava algo. Segundo o relato do missionário Juan, da Cristolândia Campo Grande, Rodrigo andava triste pelos cantos da unidade e chorava ao relembrar de sua família, principalmente da filha que ele não pôde ver crescer. O reencontro aconteceu e o sorriso nas fotos do momento retrata uma realidade muito diferente da que o jovem de apenas 34 anos viveu durante muito tempo.





Apesar da perseguição religiosa, Ásia tem mais de 200 milhões de evangélicos
Enquanto milhares de igrejas são fechadas em países como a Indonésia, o Evangelho tem se espalhado com uma rapidez incrível.









O cristianismo evangélico está crescendo mais rapidamente na Ásia em comparação ao restante do mundo, com mais de 200 milhões de adeptos em 2015, contra 17 milhões em 1970, de acordo com um relatório da revista 'The Economist'.

As maiores congregações estão na Coreia do Sul e nas Filipinas, onde as mega-igrejas possuem dezenas de milhares de membros.

Rápido crescimento em Singapura

De acordo com Terence Chong do think-tank ISEAS-Yusof Ishak Institute, em Singapura, que é de maioria chinesa, o Evangelho teve seu primeiro sinal de crescimento exponencial em 1980.

As mega-igrejas começaram a surgir no início da década de 1990 e cresceram rapidamente, apesar do fato de que o governo de Singapura olhe para os proselitistas como "agitadores de tensões religiosas". Os evangélicos, incluindo muitos pentecostais, constituíram 8% da população em 2015, enquanto eram 2% em 1970.


Ser cristão em países de maioria muçulmana

As congregações cristãs também estão crescendo em outras partes do continente, incluindo a Indonésia e a Malásia. Embora o evangelismo entre a maioria muçulmana seja quase impossível, os budistas, confucianos, e adeptos de outras declarações de fé - quase todas etnicamente chinesas - estão se mostrando receptivos à mensagem.

Aproximadamente um décimo da população de ambos os países é cristão, mas os burocratas tornam a vida difícil para as igrejas, em grande parte pelo medo de tentarem converter membros da maioria muçulmana.


Indonésia e Malásia

Mais de 1.000 igrejas foram fechadas na Indonésia entre 2006 e 2014, contou Andreas Harsono, do Observatório dos Direitos Humanos, um grupo que visa proteger as liberdades das minorias nestas regiões. Na Malásia, é ilegal que um muçulmano se converta ao cristianismo, mesmo que a constituição consagre teoricamente a liberdade de religião.

Além disso, a Malásia tem policiais islâmicos para garantir que os muçulmanos não se casem com adeptos de outras religiões ou se desviem de outras maneiras. Apesar deste cenário de repressão, a proporção da população evangélica cresceu rapidamente.


Influência

Um estudo do ISEAS-Yusof Ishak Institute realizado em 2013, mostrou que mais de 50% dos frequentadores das igrejas na Ásia tinham um diploma universitário e também eram mais propensos a falar chinês e a serem provenientes de famílias que não eram cristãs.

"É de fato a religião da classe média agora", diz Chong.

O crescimento das igrejas evangélicas nos três países também mostra como eles estão "cada vez mais conectados", diz Max Jeganathan, da Zacharias Trust, uma organização cristã que tem sua base principal no Reino Unido.

Os cristãos da região se apoiam financeiramente, diz ele; várias igrejas em Singapura ajudaram a "plantar" outras na Malásia ou em outros lugares.





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