sexta-feira, 5 de janeiro de 2018


Pastor alerta cristãos a se prepararem para o fim dos tempos: “É importante estar pronto”



O fim dos tempos são cada vez mais discutidos entre cristãos, e para muitos estudiosos da Bíblia Sagrada, os sinais de que vivemos em uma época que se encaixa com as profecias são muito claros. Nesse contexto, o pastor Rick Joyner encorajou os fiéis em Jesus Cristo a se prepararem para sua volta.

Joyner é líder da megaigreja MorningStar Fellowship, sediada em Fort Mill, Carolina do Sul (EUA)e com filiais em outros estados. Ele publicou um artigo no site da denominação alertando os cristãos a permanecerem na Palavra de Deus, e estudarem o livro do Apocalipse.

“Saber o que acontecerá não é tão importante como estar preparado para o que acontecerá”, escreveu o pastor. “Não há lugar mais seguro que possamos estar do que em Sua vontade. Podemos conhecer todas as profecias com precisão, mas se não estamos permanecendo n’Ele e fazendo a Sua vontade, podemos estar com tantos problemas como aqueles que não conhecem nada”, acrescentou.

Joyner lembra que os cristãos devem defender a verdade, não importa o quão difícil isso seja e mesmo que atraia a ira da sociedade. Pois, se os seguidores de Cristo fizerem o que é aceitável para a sociedade, farão o que é detestável para Deus.

“O contrário também é verdadeiro: se fizermos o que é aceitável para Deus, estaremos fazendo o que é detestável para os homens. Alguém vai detestar o que estamos fazendo. Quem queremos ser?”, questionou.


“Se estamos tentando conquistar os homens fazendo o que aprovam, eles nunca nos respeitarão o suficiente para nos ouvir de qualquer maneira e perderemos Deus no processo”, ponderou o pastor, contextualizando que o fim dos tempos é caracterizado por escolhas de consequências graves.

“Se permanecermos em Sua justiça, teremos uma paz que o mundo não pode compreender. Isso leva a uma alegria que não depende das condições da Terra. Nunca perca a sua alegria”, concluiu o pastor
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Programa Vitória em Cristo terá duração de 30 minutos


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A partir deste sábado (06), o Programa Vitória em Cristo, na Band, será exibido em novo horário, das 12h às 12h30.

O Pastor Silas Malafaia esclarece que apesar da redução do tempo, o programa não vai perder qualidade.

“Com o advento das redes sociais, manter o programa com uma hora de duração não é uma coisa fácil. Tiramos anúncios e falas, e reduzimos a mensagem em apenas sete minutos”, justificou o pastor Silas.

Neste sábado, o pastor Silas vai ministrar a primeira parte da mensagem 10 elementos indispensáveis para você receber as bênçãos de Deus.

Assista e seja edificado!

Fonte: Avec


 Situação de cristãos no Iraque  é delicada mesmo após saída do EI




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No dia de Natal, a Organização Portas Abertas publicou sobre a alegria de muitas famílias de refugiados iraquianos que, pela primeira vez, desde a invasão do Estado Islâmico, conseguiram comemorar o Natal em casa. No entanto, a situação no Iraque ainda requer atenção. O governo de Bagdá anunciou oficialmente a libertação do autoproclamado Estado Islâmico (EI) e declarou o dia 10 de dezembro como feriado nacional para celebrar a vitória. Apesar disso, os cristãos ainda enfrentam muitos incidentes e problemas devido à ocupação e a mentalidade que o EI implantou.

Em novembro, por exemplo, cristãos que voltaram para seus vilarejos encontraram minas escondidas em seus campos e casas. Outros foram violentados ou atacados. A cidade de Quircuque é rica em petróleo e isso tem gerado conflitos entre os governos curdo e iraquiano para ganhar o domínio da cidade. Como resultado, os cidadãos enfrentam as consequências das disputas políticas, que afetam ainda mais os cristãos, por serem minoria, eles se sentem como o primeiro alvo dos ataques.

Além disso, os cristãos que retornaram percebem que os muçulmanos estão fazendo todo o possível para ganhar mais poder na região. Em Qaraqosh, por exemplo, que é a maior cidade cristã do país, eles querem dormitórios para estudantes muçulmanos, e também tentam administrar órgãos públicos. As chamadas “unidades de proteção” estão presentes na planície de Nínive, como as Alhashid Alshaabi, que são forças muçulmanas xiitas para proteger a área. No entanto, há relatos de cristãos sendo ofendidos por eles, inclusive mulheres.

Pedidos de oração: Ore pelas famílias que estão retornando às suas aldeias. Peça por força, coragem e esperança.

Ore pelas crianças e jovens, para que tenham uma vida normal, com escolas e universidades. Interceda pelas pessoas que ainda estão desaparecidas desde a invasão do EI em 2014.

Fonte: Portas Abertas



 A escritora e youtuber Fabiana Bertotti fala sobre submissão da mulher no casamento, feminismo e seu novo livro.



Deixei de ser feminista porque vi o cristianismo como algo maior”, diz Fabiana Bertotti

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Fabiana esclarece que a visão feminista moderna não compactua com a visão bíblica.

A submissão da mulher ao marido só continua sendo um tema polêmico para muitos cristãos por causa da falta de conhecimento sobre o contexto bíblico, de acordo com a escritora e youtuber Fabiana Bertotti.

Em entrevista ao Guiame, ela esclarece que a proposta da Bíblia vai além da visão superficial e errônea de classificar a esposa como “capacho” do homem.

“O primeiro texto (Efésios 5:25) diz para os maridos amarem as esposas como Cristo amou a igreja. Cristo morreu pela igreja, mesmo ela sendo infiel e não totalmente devota à Ele. Eu não acho que dizer às esposas para serem submissas a seus maridos seja mais difícil do que amar as esposas como Cristo amou a igreja”, explica Fabiana.

“Quando você entende o contexto em que isso foi escrito e a mensagem de submissão — que tem a ver com a proteção que é dada pelo marido e mostra a submissão como reconhecimento ao sacerdócio dele no lar — eu acho que a missão da mulher é muito mais fácil”, acrescenta.

Sem a visão correta do contexto, algumas pessoas caem no erro de categorizar Deus como machista. “Se você for estudar a Bíblia hermeneuticamente, você vai descobrir um Deus que no decorrer da história tenta reconstruir a imagem da mulher para uma sociedade moralista e machista. É um Deus que protege e dá direito às mulheres”, observa.

Embora o termo machista não se enquadre para Deus, Fabiana afirma que os homens descritos pela Bíblia eram machistas em alguns aspectos. “Deus não é machista, os homens que Ele usou ao longo da história, muitos eram. A sociedade e o período cultural que são retratados são machistas. Temos medo de dizer que a Bíblia não tem machismo, mas é lógico que tem. A Bíblia é o retrato cultural de uma época, um recorte no tempo”, avalia. “A Bíblia tem machismo, homicídio, inveja, porque ela retrata seres humanos vivendo ora pela graça de Deus, ora pela perfídia dos homens”.


Fabiana se tornou mais popular no Brasil através de seu canal no YouTube. (Foto: Reprodução/Facebook)

Fabiana já foi adepta ao feminismo há alguns anos, hoje ela esclarece que a visão feminista moderna não compactua com a visão bíblica. “Eu deixei de ser feminista porque eu enxerguei o cristianismo como algo muito maior do que o feminismo. Quando eu entendo que em Cristo nós somos iguais, entendo uma declaração de direitos iguais. A partir do momento em que eu vou luto para ter o mesmo salário ou para mulher não ser estuprada no ônibus, isso não é feminismo. Estamos falando de direitos civis, de um direito à vida”.

A youtuber acredita que muitas mulheres cristãs que se dizem feministas, podem estar seguindo este movimento moderno por não conhecer sua origem. “A raiz feminista que está arraigada no marxismo cultural vai contra toda a filosofia cristã de família e de submissão a Deus. As pessoas dizem que são feministas porque querem direitos iguais para as mulheres, mas a maioria nunca estudou o tema e não sabe de onde vem a filosofia feminista. Se você entender a raiz desse movimento, você vai perceber que a raiz marxista não combina com a filosofia bíblica”, esclarece.

Onde mora a felicidade?

Recentemente, Fabiana lançou o livro “Onde Mora a Felicidade?” pelo selo Pórtico, da Editora Planeta, com o objetivo de mostrar que a felicidade não é igual para todo mundo. “O que pode ser sinônimo de felicidade para umas pessoas pode ser super entediante para outras”, disse ela, fazendo uma crítica ao padrão de felicidade imposto principalmente por influenciadores e até mesmo pessoas comuns nas mídias sociais. “Para a maioria das pessoas isso é uma escravidão, mas elas nem notam, porque elas não sabem onde mora a felicidade delas”.

Fabiana escreveu o livro enquanto descobria sua maior fonte de felicidade: seu primeiro filho, o pequeno Theodoro. Com a maternidade, ela conta que compreendeu um pouco melhor a dimensão do amor de Deus. “Todo mundo compara o amor de Deus com o amor de mãe, porque é o mais perto que a gente tem no âmbito humano, pois é um amor que sacrifica tudo em prol daquele serzinho”, comenta.

“Um dia meu filho estava dormindo, depois de uma noite bem intensa de cólicas e dificuldades na amamentação. Então eu me dei conta que esse serzinho nunca vai me amar como eu o amo. O amor dele por mim vai ser sempre menor, porque o meu amor pelos meus pais é infinitamente menor do que o deles por mim e hoje eu sei disso. Essa foi a primeira vez que eu entendi a dimensão do amor de Deus”, afirma a youtuber.




Reza Safa já foi um combatente muçulmano, mas hoje leva o Evangelho para o Irã por meio de um canal de TV.
“Deus está preparando um exército de ex-muçulmanos para pregar”, diz ex-radical islâmico




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O pastor iraniano Reza Safa, ex-muçulmano radical e fundador da rede cristã TBN Nejat Television, fez um pedido urgente para que os cristãos de todo o mundo orem pelos cristãos no Irã. Desde o dia 28 de dezembro, dezenas de milhares de cidadãos iranianos estão nas ruas da cidade do norte de Mashhad para protestar contra a opressão política. Pelo menos 20 já morreram durante os protestos.

Reza Safa preside a TBN Television que atinge o Irã com a mensagem do Evangelho. Ele observou que os protestos marcam uma forte presença nas ruas pela segunda vez em menos de 10 anos. O povo do Irã novamente se levantou contra o governo islâmico opressivo, que primeiro ganhou o controle com a queda de Shah Reza Pahlavi em 1979.

"Nos últimos 39 anos, o regime islâmico não fez nada além de oprimir o povo do Irã", disse Reza Safa. "O povo iraniano está cansado da corrupção do governo e do desperdício da riqueza da nação para financiar o terrorismo no exterior", salientou.

A economia do Irã está em ruínas, com uma taxa de desemprego que o Ministério do Interior do Irã estima que pode chegar a 60% em algumas áreas do país. Safa disse que jovens menores de 30 anos, povo que constitui mais de metade da população iraniana, são particularmente afetados, o que ajudou a alimentar a ira contra o governo.

"No Irã hoje, as pessoas praticamente não têm liberdade", disse Safa. "Até o modo como eles se vestem publicamente é controlado pelo governo. Então, pela segunda vez desde 2009, as pessoas chegaram às ruas em cidades do Irã para protestar contra as dificuldades econômicas e a repressão política", ressaltou.

A diferença

No entanto, Safa acrescentou que há uma grande diferença desta vez. "Hoje, no Irã, o Evangelho está acontecendo como nunca antes", disse. "Através da TBN Nejat Television, a mensagem de salvação de Jesus está impactando literalmente todos os principais centros de população em todo o país - apesar dos esforços agressivos do governo iraniano para deter isso”, comentou.

“Ao longo dos últimos anos, milhares de iranianos chegaram a fé Cristo, de modo que hoje a nação do Irã está preparada para mudanças positivas". Safa enfatizou a importância dos cristãos em todo o mundo de unir-se em espírito para orar pelo povo iraniano neste momento crucial.

"É importante pensar na igreja e na salvação das almas quando temos eventos históricos e mudanças políticas", afirmou. "Eu acredito que Deus está preparando um exército de ex-muçulmanos para evangelizar o mundo islâmico nos próximos dias. Se esse for o momento de uma mudança política no Irã, nossas orações hoje precisam ser um governo apropriado e correto, estabelecido nesta nação e pessoas amadas por Deus. Você se juntará a mim para interceder em nome do Irã e seu povo?", pediu.




Governo cassa licenças e cristãos da China são obrigados a se reunir em casas para cultuar a Deus

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O governo da China tem protagonizado uma das mais intensas cenas de perseguição religiosa aos cristãos do país nos últimos anos. Em um dos casos, os fiéis passaram a se reunir nas casas para cultuar a Deus após as autoridades despejarem a igreja do imóvel onde ela funcionava.

A China é um país de contradições de conceitos: embora seja uma economia capitalista, todo o restante da estrutura de governo é comunista, com inúmeras regulamentações sobre todos os assuntos e interferência do Estado nos mínimos detalhes da vida privada.

De acordo com informações da China Aid, o caso da igreja perseguida na província de Hubei, região central do país, é apenas um dos inúmeros casos registrados mês após mês. Os fiéis da igreja em Yanji se viram obrigados a se dividirem em pequenos grupos para celebrarem cultos domésticos.

Os funcionários do Partido Comunista se recusaram a renovar a autorização para locação de um edifício para a igreja, e como o contrato que vigorava à época estava próximo do fim, os fiéis ficaram sem opções. Há relatos, inclusive, de que a perseguição ganhou requintes de violência, com casos de bombas lançadas contra os cristãos e agressões físicas da parte dos servidores públicos, que chegaram a atirar fiéis na lama para humilhá-los.

A igreja de Yanji recebeu um comunicado do Escritório de Assuntos Religiosos do Distrito de Echeng em dezembro de 2016 proibindo cultos e outras atividades religiosas, como grupos de estudo bíblicos, sob o argumento de que a permissão havia expirado.






Pastor herói  morre afogado salvando a vida de outro pastor
“Ele amava o Senhor e queria ser as mãos e os pés de Jesus”.













Uma tragédia abateu sobre os corações de muitos com a morte de um pastor bem conhecido do ministério de jovens da cidade Tyler no estado norte-americano do Texas, que morreu após se afogar na Costa Rica, salvando a vida de outro pastor.



“É chocante ouvir o que aconteceu, mas não é de se chocar ouvir que Kelly fez isso, sacrificar-se para ajudar alguém”, disse Sam Fisher, pastor da Igreja da Nova Aliança.

Kelly Carke mudou-se para a Costa Rica com a família como missionários. “Esse foi o meu irmão, quero dizer, ele daria sua vida se isso significasse salvar outro”, disse Tammy Beard, sua irmã. “Ele amava o Senhor e queria ser as mãos e os pés de Jesus”.


“Mesmo quando ele era ainda adolescente, ele sempre dizia mãe, um dia eu vou ser pastor. E ele se tornou um pastor “, disse sua mãe. “Nós tivemos a oportunidade de sair nas áreas da floresta e da selva para fazer o ministério lá, que era apenas uma parte muito forte de seu coração”.

No dia de Natal, Clarke foi nadar em uma praia na Costa Rica com seu amigo, Pastor Manuel e suas famílias. O entusiasmo se transformou em pânico quando o filho do Pastor Manuel foi arrastado por uma correnteza. O pastor Manuel foi salvar seu filho e acabou precisando se salvar.

Foi quando Clarke reagiu. “Mesmo sabendo das dificuldades que ele iria enfrentar para salvar o pastor e seu filho, ele não deixou de lutar contra aquela correnteza no mar”, disse Hannah Bower, uma amiga próxima da família ao canal de TV KXAN.

Clarke salvou o pastor Manuel e o filho. Mas ele se afogou no meio do caos. Família e amigos, agora lembra Clarke por tudo o que ele era e tudo o que ele representava.

“Um excelente marido, um pai maravilhoso e um irmão fantástico”, disse Kerry Drinkard, seu irmão. “Para mim ele é um verdadeiro herói”.

Um homem de fé e amor que foi descansar. Uma página do GoFundMe foi criada para ajudar à família com as despesas de funeral e outros problemas financeiros. Dentro de três dias, a família teve um derramamento de apoio da comunidade e levantou dinheiro suficiente através da página GoFundMe, para levar Clarke de volta ao leste do Texas para ser enterrado em casa.




Após ser evangelizada por um anjo durante sete meses, judia entrega sua vida a Jesus
Judia diz que um homem lhe falou sobre Jesus durante 7 meses e logo depois descobriu que ele era um anjo



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Alyse Merritt cresceu como uma judia devoto que amava o Torá e desprezava a fé cristã.

“Tudo o que sabia era que Jesus era o falso deus dos gentios, porque isso é o que eles inculcaram em nossas cabeças desde que fomos muito jovens”, Merritt disse à CBN News. “Na verdade, pensei que ele era católico ou italiano por causa de tudo o que tinha sido dito e visto na TV”.

“Foi com a universidade que tive um encontro sobrenatural”, continuou ela.


Depois de se formar no ensino médio, Merritt saiu de sua casa de infância, indo para a faculdade e começou a trabalhar em uma loja de iogurte gelado.

Foi quando ela conheceu um cliente que iria ajudá-la a mudar sua vida para sempre.

“Um homem que tinha literalmente uns dois metros de altura, com penetrantes olhos azuis, entrou um dia. Ele carregava uma Bíblia branca que era enorme, do tamanho de uma Bíblia familiar. Ele começou a me contar o Evangelho desta Bíblia e que Jesus era realmente judeu. Pela primeira vez na minha vida, me disseram que Jesus era um salvador judeu e que ele era meu Messias”, contou a jovem judia.


O homem, que se chamava Alan, começou a aparecer onde Merritt estava.

“Em todos os lugares que eu ia todos os dias, fora do horário de trabalho, ele apareceria aleatoriamente, se eu fosse espontaneamente a um shopping com um amigo, ele sempre estaria lá sozinho em um assento, como se esperasse que eu chegasse. Muitas vezes me chamava e começava a testemunhar o evangelho para mim “, disse ela.

Alan continuou a dar seu testemunho por sete meses.

“Ele dizia que Jesus é o cordeiro que foi morto antes da fundação do mundo, e no Êxodo ele diz que, sem o derramamento de sangue, não há remissão do pecado”. Então, um dia eu pensei: “Sabe, no judaísmo a cada ano no Yom Kippur, o Dia da Expiação, o sacrifício de um animal era simbólico para a nossa expiação, mas já não tínhamos mais um templo. ‘Então, pensei: ‘Como fomos expiamos?'”, disse Merritt.

“Um dia eu me conectei por completo e caí de joelhos depois de sete meses que Alan ter começado a testemunhar o Evangelho, aceitei que Jesus, Yeshua, era o cordeiro que expiou meu pecado”.

Algo surpreendente aconteceu depois que Merritt aceitou Jesus como seu Salvador.

“Depois dessa experiência, Alan desapareceu completamente“, disse. “Eu liguei para ele na linha telefônica onde conversamos por sete meses e a linha estava completamente desconectada … Voltei para a loja de iogurte e os shopping centers e lojas onde sempre o vi ao acaso, também no assento em que conversamos, mas ele se foi, completamente desaparecido da existência “, disse ela.

Depois de um ano de busca, Merritt finalmente teve último encontro com Alan.

“Um dia eu fui convidada para a casa de uma querida amiga da igreja que eu comecei a frequentar, entrei na sala de estar e em sua parede havia uma enorme pintura de Alan, seus olhos eram inconfundíveis, eu pude reconhecer cada detalhe do seu rosto, fiquei impressionada”, disse.

“Onde você pegou essa foto? Quem pintou isso?” Merritt perguntou a sua amiga.

“Ela e seu marido passaram a me dizer que este era um anjo que sua amiga havia presenciado quando ela estava em seu leito de morte. Um anjo de dois metros disse-lhe que Jesus iria curá-la … Ela descreveu-o como de dois metros de altura, com olhos azuis penetrantes “, explicou.



Até hoje, Merritt nunca mais viu Alan e acredita que o poder sobrenatural de Deus desempenhou um papel importante na sua salvação.
Judia testemunha como aceitou a Jesus após ser evangelizada por anjo

Ela explica sua história completa no livro Autumn Whisper e encoraja os crentes ao redor do mundo a contar aos outros sobre Cristo.








“Não importa o que você faça, todos os dias iluminamos Jesus“, disse Merritt. “A vida que o Messias caminhou foi de sacrifício, o que ensino aos meus filhos é que não é sobre nós, cada dia tomamos nossa cruz e seguimos”.


Merritt disse que o Natal é o momento perfeito para compartilhar o Evangelho com os outros, acrescentando que aceitou Jesus durante o Natal.

“Agora, nesta temporada de Natal, as pessoas estão mais abertas para ouvir Jesus e as histórias, e lendo livros que normalmente não leem.”

Ela também tem uma mensagem para judeus como ela que estão procurando uma relação mais profunda com Deus.

“Número um, oração. O poder da oração, não há nada comparado a isso, a oração fervorosa dos justos vale muito e estive orando durante todo esse período de sete meses que eu testemunhei e lia as escrituras judaicas como bem o novo pacto “.





Irmãos pedreiros Cantam pra Jesus e ganham gravação de CD


Irmãos pedreiros Cantam pra Jesus e ganham gravação de CD




A música gospel parece ter se tornado um mercado cheio de glamour, onde só quem consegue chegar no auge são aqueles que possuem algum apadrinhamento artístico, ou muita grana para investir nas melhores produções e se jogar no business gospel, Certo? Até pode ser, mas se depender do Festival W. Music, essa realidade deixará de existir.

Isso porquê, o maestro Wellington Corrêa [idealizador do festival] tem viajado o Brasil inteiro em busca de talentos reais, aqueles que normalmente conseguem nos emocionar apenas com a voz, sem uma mega estrutura de som e iluminação, sem uma mega banda ou qualquer aparato que comumente os artistas usam.

Na sua igreja certamente tem alguém assim, que merecia uma chance, não é mesmo?

Quem também merecia uma chance, era os irmãos Mike e Moisés. De origem humilde, eles já trabalharam como pedreiros e se viravam como podiam para prover o sustento. Souberam que a caravana do festival W. Music passaria por sua cidade e com muita dificuldade se inscreveram. No fim, o resultado foi o melhor. A dupla acabou levando o primeiro lugar e ganhou a gravação do CD, produzido pelo maestro Wellington Corrêa.

Confira nossa entrevista com os irmãos que foram de pedreiro à cantores gospel, porque acreditaram no sonho.





Maestro Wellington Corrêa, Mike e Moisés

O Fuxico Gospel: Primeiro, queremos agradecer a vocês pela entrevista. A primeira pergunta já é uma dúvida de todos aqui da redação. Vocês são irmãos?

Mike e Moisés: Sim! somos irmãos.

O Fuxico Gospel: Mike e Moisés são nomes artísticos? Se sim, quais os de batismo?

Mike e Moisés: São os nomes de batismo. Maike Thelisom de oliveira Lima e Moisés Antônio de Oliveira Lima, como combinam decidimos seguir como nome artístico (Maike e Moisés) .

O Fuxico Gospel: Como surgiu a ideia de criar a dupla?

Mike e Moisés: Sempre cantamos juntos desde pequenos ainda na zona rural em uma Igrejinha de palha, lona e chão de terra dirigida por nossos pais . Fomos crescendo e sendo incentivados por nossos pais, irmãos, amigos e familiares a seguir com esse sonho.


O Fuxico Gospel: Vocês compõem? Como funciona o processo de composição de vocês, trabalham juntos nisso?

Mike e Moisés: Outra paixão que temos é compor, todo o CD são músicas autorais. Temos o prazer de ter letras nos CDs de alguns cantores de nossa cidade, temos uma música com o cantor Sérgio Saas que é uma grande honra para nós .

O Fuxico Gospel: Qual foi a música que cantaram no Festival W.Music, porque escolheram ela?

Mike e Moisés: A música cantada no festival W. Music foi a música (milagre) de André e Felipe, indicação das nossas esposas que amamos tanto. Escolhemos ela porque se tratava de um milagre que estávamos esperando a tanto tempo, nós sabíamos que com aquela música Deus faria grande milagre naquele dia, e fez .

O Fuxico Gospel: O que esperam na carreira em 2018?

Mike e Moisés: Esperamos grandes coisas o ano de 2017 foi ano de grandes portas que se abriram, mas o ano de 2018 será o ano de passar por elas. Acreditamos que Deus está preparando uma grande vitória pra nós .
Queremos divulgar o trabalho e levar a mensagem da cruz aos que precisam.

O Fuxico Gospel: O que fazem fora da música? Trabalham ou estudam?

Mike e Moisés: Somos orientadores vocais pelo instituto CFV uma escola de formação vocal em São Paulo (mestre:Washington Luiz) Representamos a metodologia onde residimos, formosa GO e Arinos MG.
Depois de tantas dificuldades hoje trabalhamos sempre envolvidos com música. Mas antes disto passamos por muitas dificuldades financeiras trabalhando cavando valas para montar redes de esgoto, pedreiro, encanação enfim, serviços gerais, mas nunca desistimos do nosso sonho.

O Fuxico Gospel: Qual foi a importância do Festival W.Music pra vocês e o que acharam de serem produzidos pelo maestro Wellington Corrêa?

Mike e Moisés: O festival veio no momento mais difícil financeiramente falando, quando já estávamos meio desacreditados no talento que Deus nos deu, ficamos sabendo através das redes sociais por nossa irmã e decidimos participar, passamos na primeira fase e encaminhados para a final buscamos ao senhor para vencer e ele nos concedeu essa vitória. Ser produzido pelo maestro foi uma honra imensa nunca imaginávamos que seria algo tão grande uma produção super profissional, competente, em São Paulo, nossa !!! Louvamos a Deus pela vida dele.




O Apresentador Ratinho é criticado por reclamar de gays em novelas da Globo: “homofóbico”
Vídeo do apresentador viralizou nas redes sociais



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Ratinho é criticado por reclamar de gays em novelaO apresentador Ratinho, do SBT, publicou um vídeo em seu Instagram que rapidamente viralizou nesta quinta-feira (4).

Ao falar sobre a presença de homossexuais em várias tramas da Globo, disparou: “Estava vendo as novelas da Globo.. Temos que olhar a concorrência. A Globo colocou viado até em filme de cangaceiro. Naquele tempo não tinha ‘viado’ não. Cês acham que tinha viado naquele tempo? É muito ‘viado’: é ‘viado’ às seis da tarde, é ‘viado’ às oito da noite, é ‘viado’ às nove da noite, é ‘viado’ às dez da noite, mas é muito ‘viado’. Eu não sei o que está acontecendo, não tem tanto ‘viado’ assim. Ou tem? Será?”

Além da novela Malhação, que mostra duas adolescentes lésbicas, a atual novela das nove, “O Outro Lado do Paraíso”, mostra um relacionamento entre dois homens. O “filme de cangaceiro” que ele se referiu é a minissérie “Entre Irmãs”, que estreou na rede Globo nesta terça (2).


Embora o apresentador de 61 anos tenha apenas constatado o óbvio, como era esperado, logo passou a ser criticado. Tanto por parte da imprensa quanto nas redes sociais, muita gente o chamou de homofóbico e preconceituoso.

Um dos argumentos mais comuns é que esse tipo de fala estimula a violência contra os LGBTs, muito embora ele não tenha feito qualquer menção a isso.





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