quarta-feira, 17 de janeiro de 2018


EUA cortam US$ 65 milhões de verba e exigem que ONU mude postura em relação a Israel

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O governo dos Estados Unidos cortou uma parte significativa da verba enviada para a ajuda humanitária a refugiados palestinos. A decisão foi divulgada na última terça-feira, 16 de janeiro, como parte de uma estratégia de Donald Trump para forçar a ONU a mudar de postura em relação a Israel.

A verba enviada pelos EUA passava por uma agência da ONU que é responsável pelos programas de ajuda humanitária. O Departamento de Estado justificou a decisão com a declaração de que deseja ver uma “reavaliação fundamental” em relação ao tratamento dispensado ao país aliado, Israel.

Segundo informações da emissora Christian Broadcasting Network (CBN), o Departamento de Estado teria informado à United Nations Relief and Works Agency (UNRWA – no Brasil, conhecida como Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina) que iriam congelar cerca de US$ 65 milhões de uma parcela que somava no total US$ 125 milhões, e enfatizado ainda que outras doações dos EUA dependerão de grandes mudanças por parte UNRWA.

“Nós gostaríamos de ver algumas mudanças sendo feitas”, disse Heather Nauert, porta-voz do Departamento de Estado, acrescentando que a crítica dos EUA se dá, principalmente, sobre a forma como a agência UNRWA é administrada e financiada. “Isso não tem como objetivo punir ninguém”, salientou Heather.

O valor restante, US$ 60 milhões – foi liberado pela administração Trump para evitar que a agência fique sem nenhuma verba até o final do mês e acabe fechando por falta de recursos, já que o país é o maior doador da UNRWA. O órgão fornece serviços de saúde, educação e outras ações sociais na Cisjordânia, Faixa de Gaza, Jordânia, Síria e Líbano.

Reação

A Organização para Libertação da Palestina (OLP) reagiu com raiva à decisão dos EUA, dizendo que a decisão ameaça “o segmento mais vulnerável do povo palestino e privando os refugiados do direito à educação, saúde, abrigo e uma vida digna”.

“Isto também está criando condições que irão gerar uma maior instabilidade em toda a região e demonstrará que não tem remorso em atacar os inocentes”, criticaram os líderes da OLP em um comunicado.

O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, disse que não estava ciente da decisão, mas advertiu que a UNRWA fornece “serviços vitais”: “Estou muito preocupado e espero fortemente que, no final, se mantenha o financiamento da UNRWA, em que os Estados Unidos têm uma parcela muito importante”, disse.

A decisão também foi comentada pelo embaixador de Israel na ONU, Danny Danon, com um elogio à postura dos EUA. Ele argumentou que a UNRWA usa a ajuda humanitária para apoiar a propaganda contra o Estado judeu e perpetuar a situação dos palestinos, o que seria uma situação em que todos perdem: “É hora desse absurdo terminar e é necessário que os fundos humanitários sejam direcionados para o seu propósito real: o bem-estar dos refugiados”.

Dados de 2016 revelam que os EUA doaram US$ 355 milhões para a UNWRA ao longo daquele ano, e o orçamento de 2018 previa uma doação semelhante, com a primeira parcela sendo enviada agora em janeiro.

Donald Trump já havia dado sinais de que iria adotar uma postura mais agressiva em relação à ONU e aos palestinos, que repudiaram sua decisão de reconhecer Jerusalém como capital israelense. “Nós pagamos aos palestinos centenas de milhões de dólares por ano e não conseguimos nenhuma gratidão ou respeito”, escreveu o presidente no Twitter. “Mas, com os palestinos não querendo mais falar em paz, por que devemos com esses pagamentos maciços no futuro?”, questionou.

Os israelenses acusam a agência da ONU de contribuir para a militância palestina e permitir que suas instalações sejam usadas por eles, além de acusarem os funcionários da UNRWA de serem tendenciosos contra Israel.

A porta-voz do Departamento de Estado dos EUA concluiu seu comunicado afirmando que é preciso haver mais “compartilhamento de fardo”: “Nós não acreditamos que cuidar de outras nações e outras pessoas têm que ser apenas a responsabilidade dos Estados Unidos”, disse Heather Nauert, repercutindo uma queixa do presidente Trump em relação ás organizações multilaterais apadrinhadas pela ONU que funcionam apenas com doações grandiosas dos norte-americanos.




O  segredo da Igreja perseguida na Coreia do Norte


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Como os cristãos perseguidos superam a forte opressão e conseguem manter viva a chama da fé e do amor a Cristo e ao próximo
A cada ano a pressão da perseguição só aumenta na Igreja Perseguida da Coreia do Norte


Os cristãos perseguidos norte-coreanos vivem diariamente sob a forte pressão imposta pelo governo, cujo objetivo é fazer com que eles não tenham energia para se engajar em “atividades ilegais”. Semanas de 48 horas de trabalho não são incomuns. E, além disso, as pessoas são forçadas a fazer “trabalho voluntário”. Mesmo trabalhando arduamente, muitos não conseguem o suficiente, e têm que ir para a floresta para encontrar algo para comer.

Alguns cristãos relatam que sob o governo de Kim Jong-un a vida se tornou ainda mais difícil. Ele causa tensão mundial com seus testes nucleares e ameaças verbais. Então, para contra-atacar a reação da comunidade internacional, o presidente ordena uma mobilização de cem dias, durante os quais as pessoas são chamadas a fazer hora extra. Quando os cem dias acabam, ele estende o período ou logo depois ordena uma nova mobilização, fazendo com que as pessoas tenham pouco tempo livre.

“Os períodos de mobilização sugam nossa energia. Mas buscamos servir a Deus sempre que podemos e fazemos pequenas reuniões”, compartilha um líder de igreja. Ele diz que sempre visita os irmãos em suas casas e tenta suprir as necessidades deles. “Ainda que eles sofram muitas coisas na vida, eu os encorajo a encontrar alegria através das dificuldades e viver com esperança no Reino eterno de Deus”, testemunha.
OLHOS ESPIRITUAIS

Um colaborador que evangeliza e treina cristãos norte-coreanos na China diz que a situação na Coreia do Norte piora a cada ano. Ele prepara os cristãos perseguidos para compartilhar o evangelho com pessoas de confiança. Apesar do grande perigo que isso representa para sua vida – uma vez ele quase foi pego –, mas continua seu ministério. “Eu faço este trabalho há muito anos, mas nunca antes tinha visto tantos norte-coreanos se convertendo como acontece hoje”, diz. Segundo ele, Deus está transformando o país de dentro para fora, e as forças das trevas vão resistir o quanto puderem.

Ele explica: “Se você olhar com olhos humanos, parece que as orações só pioram a situação. Mas se você olhar com os olhos espirituais e tiver amor pelas almas perdidas como eu tenho, então você deve se alegrar. Com certeza, a batalha é mais intensa que nunca. Mas sabe por quê? Porque Deus está libertando seus filhos”. Na Coreia do Norte, os cristãos tentam permanecer cristãos em circunstâncias desumanas. Eles sabem que podem perder a vida, mas nunca perderão a fé.

Assim como o treinamento para norte-coreanos na China, a Portas Abertas atua em várias frentes para apoiar a Igreja Perseguida da Coreia do Norte. Na nossa revista deste mês, você pode conhecer mais como esse projeto e se envolver. Seja você também um canal de bênção na vida de nossos irmãos ore pelos nossos irmãos Norte Coreanos.


Fonte: Portas Abertas





Colômbia: Cristãos sofrem com crescimento do islamismo


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A cidade de Maicao está localizada no meio do quente deserto que divide a Venezuela e a Colômbia, onde há uma travessia de fronteira chamada Paraguanchon. Essa passagem é usada por milhares de venezuelanos que fogem da violência e perseguição política em seu país todos os dias. Diante dessa crise migratória, a igreja local se sente insuficiente para ajudar.

“Eu faço o que posso para ajudar essas pessoas. Eu viajo até onde eles estão para levar comida e tento aconselhá-los e confortá-los. Muitos deles são cristãos, mas a crise muitas vezes os distancia da fé”, diz o pastor colombiano Ernesto*.

Além do desafio dos imigrantes, a igreja do pastor Ernesto enfrenta o problema do crime organizado há décadas.

“Minha igreja é a apenas alguns metros das casas dos líderes criminosos. Há muito tempo eles impõem restrições aos nossos cultos. Eles não gostam da nossa presença na comunidade. Minha esposa foi ameaçada por muitos anos”, completa.

Ameaça do Islamismo

Outro fator agravante é o crescimento do islamismo na região. Desde que o governo de Hugo Chávez foi estabelecido, a Venezuela começou a negociar com o Irã, resultando em laços culturais, militares e religiosos. As minorias muçulmanas xiitas que estavam na Venezuela agora se encontram também nos mercados de Maicao, onde há também uma forte comunidade libanesa, palestina, jordaniana e síria. Eles agora desenvolvem papel predominante na economia da região.

Os muçulmanos sempre compartilham a fé com a comunidade, principalmente com os imigrantes que estão chegando. Os venezuelanos são recebidos com calorosas boas-vindas e muitos deles começam a frequentar a mesquita Omar Ibn Al-Khattab, que é a terceira maior da América Latina.

Assim, os diferentes grupos presentes em Maicao – os indígenas Wayuu, muçulmanos radicais, imigrantes venezuelanos e criminosos – lutam por controle através da violência, religião e política. Nesse contexto, a igreja é um alvo significativo e tem se tornado mais vulnerável a cada dia.

Fonte: Portas Abertas



 Saiba a diferenças  entre o Islamismo e o Cristianismo



No início da década de 80, três irmãos – todos muçulmanos ativos e devotos, filhos de um líder da fé islâmica – entregaram a vida ao Senhor Jesus Cristo. Em relação à sua conversão, eles escreveriam, mais tarde: "Nós não mudamos de religião. O sangue de Jesus nos salvou [...]. O que ocorreu foi o gracioso ato divino da redenção".

O pai os repudiou. "Poderia ter sido pior" – escreveram eles – "De acordo com a hadith 9.57, nós três deveríamos ter sido mortos". Eles só voltaram a ver o pai dezessete anos depois, em 1999, quatro dias antes da morte dele. E ele morreu muçulmano.

Hoje em dia, Ergun e Emir Caner são professores cristãos de história eclesiástica e teologia, e autores de um livro extraordinário, intitulado Unveiling Islam (Revelando o Islã, Kregel Publications). O livro está repleto de informações históricas sobre Maomé e a fé islâmica, e esclarece de forma brilhante as diferenças irreconciliáveis entre o cristianismo e o islamismo.
Maomé versus Jesus

Aos quarenta anos, Maomé começou a ter convulsões, e afirmava que foi através delas que recebeu a revelação de Deus (Alá), por meio do anjo Gabriel. Porém, ele tinha um "medo mortal" da fonte dessa revelação e achava estar possuído por demônios. Foi sua esposa que o convenceu do contrário.

Os Caner escrevem: "As dúvidas de Maomé são perturbadoras. Será que um autêntico profeta de Deus duvidaria da fonte de sua revelação? [...] Certamente nenhum dos genuínos profetas da Bíblia atribuiu a revelação de Deus aos demônios".

Maomé incumbiu todo muçulmano de empreender a guerra santa, a jihad. Em 627, na cidade de Medina, ele ordenou que 800 judeus fossem enterrados numa trincheira com as cabeças para fora, sem a menor possibilidade de reação, e depois decapitados, "um procedimento que levou um dia inteiro e prosseguiu pela noite adentro [...]. Jesus, por sua vez, não ordenou as cruzadas assassinas" – declararam os Caner. "Maomé era desumano na batalha [...]. Porém, a única vida que Jesus Cristo entregou voluntariamente foi a Sua própria. Seu caráter demonstra compaixão contínua e incontestável. Maomé, por outro lado, era imprevisível e hostil aos que se recusavam a segui-lo".


"vós que credes, combatei os descrentes que estão próximos de vós. E que sintam dureza em vós! E sabei que Deus está com os piedosos" (sura 9.123).

Os Caner continuam:


Ele matava seus críticos por expressarem seu pensamento, ordenou o espancamento de uma mulher para obter informações e manteve relações sexuais com uma criança de nove anos. Além disso, era um general sanguinário e atacava caravanas apenas para conseguir dinheiro para a expansão de seu movimento. Ele chegou até a quebrar as regras de guerra, comandando um ataque durante um mês sagrado.

Maomé "raramente conseguia uma conversão que não fosse através de coação". Além disso, confiava em suas próprias boas obras para chegar ao céu, e ordenou aos muçulmanos: "...matai os idólatras onde quer que os encontreis" (sura 9.5). Foi ele que fez constar do Corão a ordenança para a execução, crucificação, mutilação ou exílio de qualquer um que fizesse "guerra a Deus (Alá) e a seu Mensageiro..." (sura 5.33).

Ao contrário do cristianismo, o islamismo não tem o conceito de um relacionamento pessoal com Deus, e a ênfase que Jesus dava ao amor é completamente estranha ao islã: "O amor não entra na equação, pois a religião muçulmana está fundamentada no senso de dever e no desejo de receber a recompensa" – afirmam os Caner. Enquanto a Bíblia ensina "Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem" (Mateus 5.44), os muçulmanos são ensinados a odiar os inimigos de Alá (como faz o próprio Alá), e o Corão promete o paraíso a todos os que morrerem lutando pelo islã.
Lutar até a morte

O Corão ensina seus seguidores a lutar até que o islamismo domine o mundo:


"Que combatam pela causa de Deus (Alá) os que trocam esta vida terrena pela vida futura! Pois quem combater pela causa de Deus, quer sucumba quer vença, conceder-lhe-emos grandes recompensas" (sura 4.74).

"Os crentes combatem na senda de Deus (Alá); os descrentes combatem na senda do ídolo Tagut. Combatei, pois, os aliados do demônio. A astúcia do demônio é ineficaz" (sura 4.76).

"Mas quando os meses sagrados tiverem transcorrido, matai os idólatras onde quer que os encontreis, e capturai-os e cercai-os e usai de emboscadas contra eles" (sura 9.5)

"Combatei-os: Deus (Alá) os castigará por vossas mãos e os humilhará e vos dará a vitória sobre eles..." (sura 9.14).

"Dos adeptos do Livro, combatei os que não crêem em Deus nem no último dia e nem proíbem o que Deus (Alá) e seu Mensageiro proibiram e não seguem a verdadeira religião – até que paguem, humilhados, o tributo" (9.29).

"Mas o Mensageiro e os que creram lutaram com seus bens e sua vida. A abundância e a vitória lhes pertencerão" (sura 9.88).

"vós que credes, combatei os descrentes que estão próximos de vós. E que sintam dureza em vós! E sabei que Deus está com os piedosos" (sura 9.123).

"Quando, no campo da batalha, enfrentardes os que descrêem, golpeai-os no pescoço. Depois, quando os tiverdes prostrado, apertai os grilhões. Depois, outorgai-lhes a liberdade ou exigi deles um resgate, até que a guerra descarregue seus fardos. Se Deus (Alá) quisesse, Ele mesmo os teria derrotado. Mas Ele assim determinou para vos provar uns pelos outros. E não deixará perder-se o mérito dos que morrem por sua causa" (sura 47.4).

"Deus ama os que combatem por Ele em fileiras semellhantes a uma parede bem construída" (sura 61.4).

"Foi Ele que enviou o Seu Mensageiro com a orientação e com a religião verídica para que a fizesse prevalecer sobre todas as outras religiões, ainda que isso desgoste os idólatras" (sura 61.9).

Realmente, estão bem claras as diferenças irreconciliáveis entre o cristianismo e o islã!


Por: Elwood McQuaid




Após sobreviver a massacre em igreja no Texas, menino que levou 5 tiros recebe alta


Ryland Ward tem seis anos e sobreviveu a cinco ferimentos a bala. (Foto: Facebook)


Ryland Ward, 5 anos, é um dos sobreviventes do atentado na Primeira Igreja Batista de Sutherland Springs, em 05 de novembro de 2017, quando Devin Kelley, de 26 anos, entrou no templo e abriu fogo durante um culto matutino, deixando 26 mortos.

Ryland passou os últimos dois meses internado, recuperando-se dos cinco tiros que levou no atentado. Ele foi submetido a cirurgias para reparar os ferimentos sofridos no estômago, virilha e braço, e recebeu alta na última quinta-feira, 11 de janeiro.

“Este garoto estava agitado hoje. Assim que voltou da terapia, ele almoçou no parque, depois caminhamos um pouco ao redor do hospital. Então a boa notícia veio: ele voltaria para casa na quinta-feira. Obrigado a todos que ajudaram Ryland durante esta jornada”, afirmou Heather Bradley, prima do garoto, de acordo com informações do portal The Christian Post.

No tiroteio, Ryland perdeu a mãe e duas irmãs, de 5 e 7 anos, que também estavam no culto. Uma terceira irmã do menino sobreviveu apenas com um ferimento de raspão.

O custo da internação e cirurgias, ao longo de pouco mais de dois meses, chegou a US$ 200 mil. A família criou uma campanha de arrecadação na internet e pouco mais de US$ 158 mil foram doados por pessoas que se solidarizaram com o menino.


Michael Ward, tio de Ryland, afirmou ao The Dallas Morning News que muitas das pessoas que fizeram doações para ajudar a financiar a recuperação de Ryland se mostraram aliviados com a notícia da alta hospitalar.

“Louvado seja Deus pelas orações respondidas! Esta é a melhor coisa que já ouvi em toda a semana! Ryland, estou tão feliz por você e tão orgulhosa de você! Que lutador! Você faz meu coração sorrir. Eu continuarei orando por você e por sua família enquanto sua jornada continuar”, escreveu uma das doadoras, Sonja Hurley, na página da campanha de doação.

Outra doadora, Sonia Liz também comentou: “Estou tão feliz em saber que Ryland vai para casa! Que bênção de Deus. Essa criança tem um chamado, um propósito e oro para que Deus revele isso a ele já no início de sua vida. Minha oração é que Ryland busque a Deus com todo o seu coração e nunca se afaste de Deus. Ele será um testemunho para muitos! Ryland, você é amado! Meus desejos e oração por você é que você tenha uma vida imensamente feliz e nunca perca sua alegria e vontade de viver!”.

O responsável pelas mortes, Devin Patrick Kelley, morreu no mesmo dia do ataque. Ele foi encontrado sem vida em uma estrada das redondezas, e não se sabe se sua morte foi suicídio ou se ele foi ferido por um dos moradores da cidade que o perseguiu logo após ter aberto fogo durante o culto.


"Ex-mulher do atirador do Texas afirma que ele era uma pessoa com “muitos demônios”




Morre Edwin Hawkins, cantor gospel conhecido pela música "Oh Happy Day"
Edwin Hawkins morreu aos 74 anos na última segunda-feira (15) em sua casa, na Califórnia.






O cantor Edwin Hawkins faleceu aos 74 anos na última segunda-feira (15). Ele é mais conhecido por ter gravado uma das canções gospel mais conhecidas no mundo inteiro, “Oh Happy Day”. A canção, que já era sucesso mundial em 1969, ficou mais conhecida ainda após ser inserida na trilha sonora do filme “Mudança de Hábito 2”.

Edwin, que sofria de câncer no pâncreas morreu em sua casa que fica em Pleasanton, na Califórnia (EUA). Um prodígio desde criança, ele ganhou seus primeiros destaques logo aos sete anos quando se tornou o tecladista do coro formado por sua família evangélica. Anos depois ele se juntou com Betty Watson e se tornou o o co-fundador do Coral Jovem da Igreja de Deus em Cristo, no Norte da Califórnia.

Este conjunto gravou seu primeiro álbum na Igreja Éfeso de Deus em Cristo, intitulado “Let Us Go Into the House of the Lord” (Entremos na Casa do Senhor). O disco teve uma tiragem de 500 cópias e tinha apenas oito canções. Uma dessas músicas era "Oh Happy Day". Foi então quando o chamado “The Edwin Hawkins Singers” (grupo vocal que ele liderava), virou sucesso mundial em 1969.

“Oh Happy Day” é uma música adaptada de um hino gospel tradicional nos EUA, com arranjos do próprio Edwin Hawkins. O hit ganhou um Grammy em 1970, sendo regravado diversas vezes. A música ficou extremamente popular quando as estações de rádio da área da baía de San Francisco começaram a executar a faixa. Com vocal de Dorothy Morrison Combs, o single lançado posteriormente explodiu de vendas com mais de um milhão de cópias em apenas dois meses.

Para se ter uma ideia, “Oh Happy Day” ficou em 4° lugar nos Estados Unidos, em 2° no Reino Unido e em 1° na Alemanha em 1969. Pouco tempo depois a canção se tornou um sucesso internacional, vendendo mais de 7 milhões de cópias pelo mundo. Edwin Hawkins ganhou seu primeiro Grammy.



















Pastores comentam 50 anos da morte de Martin Luther King: "Mudou o curso da história"
Nesta segunda-feira, se completaram 50 anos desde que Martin Luther King foi morto. A data é considerada feriado nos EUA.




Na última segunda feira diversos líderes cristãos e até mesmo celebridades mundiais pararam para enaltecer os feitos históricos de Martin Luther King Jr. que na última segunda-feira (15) fez 50 anos de sua morte. É conhecido por todos a importância dentro e fora do cristianismo. O negro responsável pela estrondosa frase “I have a dream” (Eu tenho um sonho), continua sendo lembrado e certamente perpetuará seus atos por mais décadas.

Em uma homenagem a Luther King Jr, o professor Russell D. Moore escreveu um artigo expondo lições que podemos aprender por meio do homem que lutou nos EUA. "O ministério de liderança e justiça do Dr. King mudou o curso da história. Com coragem profética, ele falou com o mundo sobre uma visão cristã de igualdade, justiça e dignidade humana, e sua feroz defesa dessas convicções acabou por lhe custar a vida", ressaltou Moore.

O teólogo ainda explica: “Em nenhum lugar os pedidos bíblicos de igualdade e justiça foram mais claramente exibidos do que nos discursos e sermões da figura mais icônica do movimento, Martin Luther King Jr.", comenta. "Sua compreensão sobre a dignidade humana foi fundada nas Escrituras cristãs. À medida que a luta pelos direitos civis avançava em frentes múltiplas, ele falou corajosamente dessa base”, coloca.

“No domínio político, o Dr. King apontou como o sistema americano era inconsistente com os princípios da verdade de que ‘todos os homens são criados iguais e dotados pelo Criador com certos direitos inalienáveis’. Os americanos tiveram que escolher: ser um americano (conforme definido na Constituição e a Declaração de Independência), ou ser um supremacista branca", explica Moore.

Outro que reconheceu o grande valor de Luther King foi o pastor Franklin Graham. “Meu pai Billy Graham foi amigo do Dr. Martin Luther King, Jr., cujo aniversário é honrado hoje”, escreveu ele em sua fangape oficial na segunda-feira. “Eles se conheceram bem. Eles viajaram juntos, e pelo menos uma vez ficaram juntos na mesma sala”, ressaltou.

“A filha do Dr. King, Bernice King, disse: ‘Eu acho que o Dr. Graham e meu pai estavam tentando fazer do mundo um lugar melhor. Eles eram diferentes, obviamente, em seu estilo e sua abordagem, mas acho que o coração e seu objetivo eram o mesmo’. Quando meu pai estava fazendo uma cruzada evangelística em Chattanooga, TN, em 1953, ele chegou e cordas foram colocadas para segregar as pessoas”, relatou Franklin,

“Ele ficou consternado. Ele disse ao chefe da cidade para derrubar as cordas. Então meu pai tirou as cordas. Agradeço a posição forte que ele tomou”, salientou.

Sem esquecer do Brasil, o pastor cearense Yago Martins também se manifestou sobre o dia. “Para mim, Martin Luther King Jr. foi um homem que entendia o peso das palavras”. O discurso mais famoso de Luther King foi sugerido por Yago. “Uma aula a todo homileta. Uma inspiração a qualquer pastor. Uma surra em cada político”.

Confira o vídeo legendado do discurso de Martin Luther King Jr.:








2018 é eleito o ano da Bíblia Sagrada e terá diversos eventos



Com o objetivo de destacar a Bíblia Sagrada, 2018 foi instituído O Ano da Bíblia no Brasil. O projeto foi lançado em 10 de dezembro de 2017, no Museu da Bíblia, em Barueri (SP), pela Sociedade Bíblica do Brasil (SBB), cujo foco é promover o maior best seller de todos os tempos, e também comemorar seus 70 anos, que serão completados em 10 de junho.

Essa iniciativa, que está em sua segunda edição depois de 2008, contará com diversas festividades que serão divulgadas ao longo desse ano. Sendo que todas vão ser organizadas pelo Comitê Nacional de Referência, formado por cerca de 2.000 líderes, e também por comitês estaduais.

“Nós esperamos que a Bíblia seja mais lida e mais estudada. Seguir um bom programa de leitura da Bíblia é fundamental para manter uma igreja fiel, motivada e para que ela abra as portas para as pessoas que ainda não têm acesso à Palavra de Deus”, relatou o gerente de Desenvolvimento Institucional da SBB e coordenador nacional da campanha, Mário Rost, ao apresentar o 2º Ano da Bíblia no Brasil.


A SBB conseguiu adiantar que terá uma programação especial durante eventos tradicionais como o Fórum de Ciências Bíblicas, que chegará à 14ª edição em 2018, e também nos Seminários de Ciências Bíblicas, promovidos pela entidade.

Outra proposta para agitar os brasileiros a favor da bíblia acontecerá através de uma exposição sobre o tema com peças do Museu da Bíblia (MuBi) que percorrerá vários pontos do País, a partir de fevereiro, incluindo o espaço cultural da SBB, em Barueri (SP).


“Queremos ampliar a divulgação e o conhecimento das Escrituras Sagradas no Brasil”, ressalta Erní Seibert, secretário de Comunicação, Ação Social e Arrecadação da SBB.

Ainda em 2018 ocorre o lançamento da Nova Almeida Atualizada, revisão da consagrada tradução Revista e Atualizada. Sem contar que a SBB promoverá a transcrição do Novo Testamento, Salmos e Provérbios em linguagem web, para o público jovem ser atingido com mais facilidade.

Para compor a grade de ações as igrejas serão convidadas a realizar maratonas de leitura, ciclos de palestras sobre o Livro Sagrado, cultos especiais, exposições, festivais de música, passeios ciclísticos, carreatas e muito mais.

A SBB, idealizadora do projeto, é uma entidade beneficente de assistência social, de finalidade filantrópica, educativa e cultural, cujo objetivo é traduzir, produzir e distribuir a Bíblia Sagrada. Sua abrangência está presente em 147 países, pois faz parte de uma organização mundial, as Sociedades Bíblicas Unidas.




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