Deus é fiel ,carro que conduzia pastores capota, mas Deus dá o livramento
Pastor Eli Fernandes, mesmo machucado, pregou na mesma noite
Um acidente automobilístico envolveu os pastores Luiz Roberto Silvado, presidente da Convenção Batista Brasileira, o pastor César, e o pastor Eli Fernandes, ex-vice-presidente da Convenção Batista nesta sexta-feira (5). Eles dirigiam-se a um retiro de pastores no sul da Bahia, onde seriam preletores.
O carro onde estavam teve dificuldades para subir uma ladeira muito íngreme, conhecida como Plano Inclinado, no acesso de uma das cabeceiras da Ponte Lomanto Júnior, em Ilhéus.
Quando o motorista tentou mudar a função de automático para manual, o automóvel se desgovernou, bateu num barranco e acabou virando.
Em grupos de pastores no aplicativo Whatsapp foi grande a comoção. Pelas imagens do acidente, muitos consideram um milagre ninguém ter morrido.
O pastor Eli Fernandes, contou que “realmente, foi um livramento de Deus. Creio que Deus usou o fato de estarmos com o cinto de segurança para nos poupar. Foi um susto muito grande, os vidros sendo estilhaçados do nosso lado e sem podermos fazer nada”.
Mesmo ferido, Eli Fernandes insistiu para chegarem até o acampamento Teosópolis, em Ilhéus, onde ele pregou pela manhã e Silvado à noite, fechando o Congresso. Segundo Fernandes, “foi um encerramento de quebrantamento, Deus nos falou sobremaneira e vimos o agir de Deus. Como Deus é bom!”.
Passado o susto, os três pastores passam bem, embora ainda tenham dores localizadas.
Estado Islâmico e Hamas estão em guerra
Conflito de fações jihadistas pode ser uma nova ameaça para Israel
O braço do Estado Islâmico (EI) na Península do Sinai, Egito, anunciou nesta quinta-feira (4), que está em guerra contra o Hamas, grupo terrorista palestino que controla a Faixa de Gaza.
Após meses de rivalidade declarada, o anúncio foi feito em um vídeo de 22 minutos publicado em sites jihadistas, onde o EI pede ataques de seus simpatizantes contra o Hamas. O final da gravação mostra a execução, com um tiro na nuca, de um ex-membro do Estado Islâmico, acusado de contrabandear armas para o Hamas.
“[Hamas] usa suas armas contrabandeadas para fortalecer o que não foi revelado por Allah. Também luta contra simpatizantes do Estado islâmico em Gaza e no Sinai e evita a migração desses guerreiros de Gaza para o Sinai”, disse o narrador do vídeo, identificado como Abu Kazem al-Maqdisi, um pregador hoje ligado ao EI, mas que nasceu em Gaza.
Maqdisi convida os que assistem ao vídeo a atacar a sede das forças de segurança e os tribunais do Hamas em Gaza. “Nunca se rendam a eles: usem explosivos, pistolas com silenciadores e bombas caseiras contra seus prédios e instalações militares”, diz o narrador do vídeo, portando uma faca. “Esses são os pilares da tirania (do Hamas).”
Os analistas que monitoram grupos palestinos dizem que esse rompimento pode criar uma grande instabilidade na região e, no final, representar um novo perigo para Israel. Uma eventual tomada da Faixa de Gaza pelo EI teria várias consequências, a julgar pelo que eles fizeram no seu “califado” entre 2014 e 2017.
A primeira seria o extermínio da pequena comunidade cristã que vive ali. Em segundo lugar, eles teriam acesso aos foguetes e armamentos do Hamas e não hesitariam em usá-los em ataques de grande escala contra Israel.
EI quer exterminar os judeus por causa do sua “falsa fé”
Chama atenção que, logo no início do vídeo, o EI condena o fracasso do Hamas em impedir o reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel, anunciado em 6/12 pelo presidente Donald Trump.
As diferenças entre os dois grupos extremistas começaram há um ano, desde que o Hamas reforçou seu controle de fronteira com o Sinai, numa tentativa de se reaproximar do governo egípcio, que vem combatendo os militantes do EI no país. O Hamas também tem tentado reatar laços com a Autoridade Palestina, comandada pelo Fatah, sabidamente corrupto.
A principal queixa do Estado Islâmico é que os palestinos não estão lutando contra com os judeus “pelas razões certas”. O vídeo mostrou trechos de discursos de líderes do Hamas dizendo que lutam contra Israel por causa da “ocupação de suas terras” e que o grupo não trava uma guerra contra a religião judaica.
O narrador no vídeo diz que o Hamas deveria lutar contra os judeus por causa do sua “falsa fé”. O EI considera que ambos os governos (Autoridade Palestina e Egito) são “apóstatas do Islã” por serem muito complacentes com judeus, cristãos e as minorias muçulmanas xiitas.
O Estado islâmico também criticou o Hamas por aceitar os “valores democráticos” por fazerem eleições e por serem “agentes do Irã”, uma vez que Teerã é o maior patrocinador dos atos terroristas do Hamas contra Israel. Com
Fonte:Times of Israel
“Que Deus pequeno, esse de vocês”, diz ateu Gregório Duvivier, em novo ataque a cristãos
O humorista Gregório Duvivier voltou a provocar os cristãos brasileiros após ser duramente criticado por conta de um artigo sobre as comemorações do Natal em que descrevia Jesus Cristo como um “comunista”. Agora, o militante de esquerda afirmou que Deus é “pequeno”.
Seguindo a linha narrativa comum do marxismo cultural no Brasil, Duvivier – que é militante do PSOL – afirmou que Jesus era “um baderneiro terrorista bolivariano sem-terra defensor de bandido e da prostituição”.
Gregório Duvivier é uma das celebridades de internet com maior influência sobre jovens de 18 a 35 anos. Seu grupo de humor, Porta dos Fundos, é um dos maiores canais do Brasil, com alcance de milhões de pessoas semanalmente. Além disso, exibe programas de TV em canais pagos e produz filmes financiados com dinheiro público através de leis como Rouanet e Audiovisual.
Há anos ele e sua trupe fazem humor militante, com ênfase especial no ateísmo. O Porta dos Fundos já foi alvo de denúncias e investigações algumas vezes por conta de seus vídeos especiais de Natal, onde sempre há deboche da fé cristã.
Na última semana, o pastor Marco Feliciano (PSC-SP) revelou que tomaria “as medidas policiais cabíveis” para que Duvivier fosse responsabilizado por conta do artigo sobre o Natal e o Jesus “comunista”.
Ontem, 01 de janeiro, Duvivier voltou ao tema na Folha, atacando Feliciano com acusações de estupro e corrupção, e ironizou a capacidade de interpretação dos cristãos que se ofenderam com seu artigo pretensioso. “Pai, perdoa-lhes porque não entenderam p*** nenhuma”, intitulou o humorista.
Em uma paráfrase da Bíblia, ironizou Feliciano dizendo que “é mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha do que um pastor corrupto entrar no reino dos céus”.
“Pra muita gente, Jesus é uma espécie de genocida rancoroso que não suporta ouvir uma piada e sai matando geral, até quem já morreu. Não sei de onde tiraram isso. Procurei no Novo Testamento, mas não achei nenhuma menção de Jesus ao destino dos humoristas… Que Deus pequeno, esse de vocês. Um Deus que se incomoda com piada, um Deus que fica chateado quando vocês transam, um Deus que se importa com o que vocês vestem, isso não é um Deus, isso é um síndico que mora no andar de baixo”, provocou, fazendo referência aos comentários críticos (e em alguns casos, raivosos) feitos contra ele nas redes sociais.
Um questionamento comum feito aos militantes de esquerda e também aos ateus é por que não fazem piada com Maomé e o islamismo. O jornal satírico francês Charlie Hebdo, que se arriscou a retratar o profeta islâmico, foi alvo de um atentado terrorista que ceifou a vida de jornalistas e cartunistas.
Sobre isso, Duvivier demonstrou se acovardar: “Nunca nenhum muçulmano bateu na minha porta perguntando se eu conheço a palavra de Maomé, nunca vi se formar uma bancada muçulmana no Congresso brasileiro, nunca vi alguém por lá legislando de acordo com o Alcorão, nunca vi minha cidade ser governada por um aiatolá”, afirmou.
Em sua resposta à pergunta sobre piadas com muçulmanos, Duvivier expressa, no entanto, sua verdadeira fonte de inspiração: um incômodo fidagal com quem, diferente dele, tem fé. E também com a laicidade do Estado, que permite as manifestações religiosas e as representações políticas dos mais variados grupos sociais, incluindo evangélicos.
Para além disso, Duvivier derrapa ao sugerir que protestaria da mesma foram contra muçulmanos se vivesse num país islâmico. Informado, como se faz parecer, é possível que o humorista tenha noção dos níveis de censura e repressão existentes nos países influenciados pelo Alcorão e pela sharia, onde o ateísmo é punido com morte, por exemplo.
Fábio Porchat, um dos sócios de Duvivier no Porta dos Fundos, também ateu e parceiro do militante psolista em roteiros de esquetes e filmes, admitiu em 2013 no jornal O Estado de S. Paulo que não fazia piadas com muçulmanos por medo.
“Não faço piada com Alá e Maomé, porque não quero morrer! Não quero que explodam a minha casa, só por isso”. Em 2015, no mesmo jornal, voltou ao tema: “Os cristãos não sabem se defender sozinhos. Os muçulmanos fanáticos, sim, esses sabem defender a honra da sua religião. Eles matam!”, afirmou, expondo um consenso de hipocrisia e autopreservação da trupe, incluindo Duvivier.
Seguindo a linha narrativa comum do marxismo cultural no Brasil, Duvivier – que é militante do PSOL – afirmou que Jesus era “um baderneiro terrorista bolivariano sem-terra defensor de bandido e da prostituição”.
Gregório Duvivier é uma das celebridades de internet com maior influência sobre jovens de 18 a 35 anos. Seu grupo de humor, Porta dos Fundos, é um dos maiores canais do Brasil, com alcance de milhões de pessoas semanalmente. Além disso, exibe programas de TV em canais pagos e produz filmes financiados com dinheiro público através de leis como Rouanet e Audiovisual.
Há anos ele e sua trupe fazem humor militante, com ênfase especial no ateísmo. O Porta dos Fundos já foi alvo de denúncias e investigações algumas vezes por conta de seus vídeos especiais de Natal, onde sempre há deboche da fé cristã.
Na última semana, o pastor Marco Feliciano (PSC-SP) revelou que tomaria “as medidas policiais cabíveis” para que Duvivier fosse responsabilizado por conta do artigo sobre o Natal e o Jesus “comunista”.
Ontem, 01 de janeiro, Duvivier voltou ao tema na Folha, atacando Feliciano com acusações de estupro e corrupção, e ironizou a capacidade de interpretação dos cristãos que se ofenderam com seu artigo pretensioso. “Pai, perdoa-lhes porque não entenderam p*** nenhuma”, intitulou o humorista.
Em uma paráfrase da Bíblia, ironizou Feliciano dizendo que “é mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha do que um pastor corrupto entrar no reino dos céus”.
“Pra muita gente, Jesus é uma espécie de genocida rancoroso que não suporta ouvir uma piada e sai matando geral, até quem já morreu. Não sei de onde tiraram isso. Procurei no Novo Testamento, mas não achei nenhuma menção de Jesus ao destino dos humoristas… Que Deus pequeno, esse de vocês. Um Deus que se incomoda com piada, um Deus que fica chateado quando vocês transam, um Deus que se importa com o que vocês vestem, isso não é um Deus, isso é um síndico que mora no andar de baixo”, provocou, fazendo referência aos comentários críticos (e em alguns casos, raivosos) feitos contra ele nas redes sociais.
Um questionamento comum feito aos militantes de esquerda e também aos ateus é por que não fazem piada com Maomé e o islamismo. O jornal satírico francês Charlie Hebdo, que se arriscou a retratar o profeta islâmico, foi alvo de um atentado terrorista que ceifou a vida de jornalistas e cartunistas.
Sobre isso, Duvivier demonstrou se acovardar: “Nunca nenhum muçulmano bateu na minha porta perguntando se eu conheço a palavra de Maomé, nunca vi se formar uma bancada muçulmana no Congresso brasileiro, nunca vi alguém por lá legislando de acordo com o Alcorão, nunca vi minha cidade ser governada por um aiatolá”, afirmou.
Em sua resposta à pergunta sobre piadas com muçulmanos, Duvivier expressa, no entanto, sua verdadeira fonte de inspiração: um incômodo fidagal com quem, diferente dele, tem fé. E também com a laicidade do Estado, que permite as manifestações religiosas e as representações políticas dos mais variados grupos sociais, incluindo evangélicos.
Para além disso, Duvivier derrapa ao sugerir que protestaria da mesma foram contra muçulmanos se vivesse num país islâmico. Informado, como se faz parecer, é possível que o humorista tenha noção dos níveis de censura e repressão existentes nos países influenciados pelo Alcorão e pela sharia, onde o ateísmo é punido com morte, por exemplo.
Fábio Porchat, um dos sócios de Duvivier no Porta dos Fundos, também ateu e parceiro do militante psolista em roteiros de esquetes e filmes, admitiu em 2013 no jornal O Estado de S. Paulo que não fazia piadas com muçulmanos por medo.
“Não faço piada com Alá e Maomé, porque não quero morrer! Não quero que explodam a minha casa, só por isso”. Em 2015, no mesmo jornal, voltou ao tema: “Os cristãos não sabem se defender sozinhos. Os muçulmanos fanáticos, sim, esses sabem defender a honra da sua religião. Eles matam!”, afirmou, expondo um consenso de hipocrisia e autopreservação da trupe, incluindo Duvivier.
Marco Feliciano responde ao ‘covarde’ Gregório Duvivier: ‘Que Deus tenha piedade da sua vida’
As provocações do humorista e militante de esquerda Gregório Duvivier aos cristãos brasileiros ganharam um novo capítulo na última terça-feira, 02 de janeiro, quando o pastor Marco Feliciano (PSC-SP) publicou um vídeo em resposta ao artigo publicado na Folha de S. Paulo.
Duvivier usou seu espaço no jornal para dizer que o Deus dos cristãos é “pequeno”. A afirmação foi uma resposta às críticas feitas a ele por conta do artigo da semana anterior, em que dizia que Jesus era um “comunista baderneiro”.
Feliciano, que foi acusado de ser corrupto e estuprador no segundo artigo de Duvivier – que evitou citar nomes para que a Folha não fosse obrigada a dar direito de resposta -, gravou um vídeo de pouco mais de quatro minutos, respondendo às provocações do humorista.
O pastor e deputado federal prometeu acionar o Ministério Público e a Polícia para investigar Duvivier pelo eventual crime de “vilipêndio à fé e culto”, previsto no artigo 208 do Código Penal, e acrescentou que os ataques centralizados à sua pessoa eram, na verdade, direcionados aos cristãos brasileiros.
Conservador, Feliciano descreveu como covarde e hipócrita a postura de Gregório Duviver, a quem rotulou de “esquerda caviar”, por ser um militante do socialismo/comunismo com origem na classe média alta e por não repartir sua fortuna amealhada com o Porta dos Fundos com os companheiros de ideologia.
Sobre o artigo, Feliciano afirmou que a publicação na Folha tem um conteúdo “mal redigido, fétido e insípido”, sendo assim um “verdadeiro esgoto moral”.
“Eu não me escondo nas entrelinhas como faz o menino riquinho”, disparou Feliciano. “Esquerdinha caviar e mamador das tetas da Lei Rouanet”, acrescentou, fazendo referência aos R$ 7,5 milhões captados pelo filme “Porta dos Fundos — Contrato Vitalício” durante o governo Dilma Rousseff (PT), um fracasso de bilheteria.
O pastor ainda afirmou que Duvivier, ao comparar a bancada evangélica com os radicais muçulmanos, “demonstra um pérfido desprezo pelos ataques terroristas” que tem os cristãos como alvo preferencial. Ao final, Marco Feliciano disse: “Oro a Deus pra que ele tenha piedade da sua vida”.
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